2006-07-24


UMBERTO ECO
Quando li O nome da Rosa e O pêndulo de Foucault, já conhecia Umberto Eco. Já tinha lido a Obra Aberta e o fenomenal Tratado Geral de Semiótica. Numa linha textual mais interpretativa, li mais tarde Lector in fabula e Os limites da interpretação, entre ensaios e outros textos mais curtos. Umberto Eco foi e é, para mim, uma referência no âmbito da estética. Leio-o sempre com muito prazer. Nunca imaginei vê-lo romancista, mas O nome da rosa é um achado de grande erudição. A referência indirecta, por uma personagem, ao também grande Jorge Luís Borges, é genial. Claro que vou continuar a lê-lo.